terça-feira, 30 de março de 2010

Inflorescência (Pinheiro-manso)

Inflorescências de Pinheiro-manso (Pinus pinea L.)
Embora de proporções mais modestas do que as do pinheiro-bravo, ainda assim as inflorescências do pinheiro-manso também produzem pólen abundante.
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segunda-feira, 29 de março de 2010

Inflorescência (Pinheiro-bravo)

Inflorescência de flores masculinas do Pinheiro-bravo (Pinus pinaster Aiton)
Pelo tamanho da inflorescência compreende-se a grande quantidade de pólen produzido pelo pinheiro-bravo. E tão abundante é a produção que o pólen chega a cobrir de amarelo as áreas e plantas circundantes.
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domingo, 28 de março de 2010

Linho-bravo (Linum bienne)

O Linho-bravo, também designado por Linho-de-inverno (com a designação científica de Linum bienne Mill: e sinónimos: Linum tenuifolium L.;Linum angustifolium Huds.;Linum perenne (L.) Vill.;Linum agreste Brot.; além de outros) é uma planta, da família Linaceae, nativa da Europa Ocidental, Região Mediterrânica e Norte de Inglaterra e Irlanda, mas já introduzida noutras regiões, encontrando-se naturalizado nos Estados Unidos, nas costas do Pacífico. Ocorre sobretudo em terrenos cálcarios com declive e pouco húmidos.
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sábado, 27 de março de 2010

Plantas ornamentais: Senécio-marítimo (Senecio cineraria)

(A planta)

(Inflorescência)
Designada vulgarmente por Senécio-marítimo, Pó-de-prata e Cinerária (nome científico: Senecio cineraria DC. e sin: Othonna maritima L.; Senecio bicolor (Willd.) Tod.; Cineraria maritima (L.) L.; Senecio maritimus (L.) Rchb.; Cineraria gibbosa Guss.; Cineraria nebrodensis Guss.; Cineraria ambigua Biv.) esta planta, da família Asteraceae, é nativa da região mediterrânica, mas amplamente divulgada como planta ornamental.
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sexta-feira, 26 de março de 2010

Plantas ornamentais: Senecio petasites

Senecio petasites (Sims) DC.
Originária do Sul do México, esta planta da família Asteraceae encontra-se divulgada noutras regiões  do globo, como planta ornamental, incluindo em Portugal, não sendo infrequente encontrá-la em jardins públicos.
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quinta-feira, 25 de março de 2010

Cardo-estrelado (Centaurea calcitrapa)


Cardo-estrelado (Centaurea calcitrapa L.)

Originária de grande parte da Europa, incluindo Portugal e, em geral, de toda a Região Mediterrânica, esta planta da família Asteraceae, foi introduzida e naturalizada noutras regiões do globo, sendo nalgumas delas considerada como planta daninha. Nas regiões de origem, surge em terrenos incultos e em locais com alguma espécie de intervenção humana.
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quarta-feira, 24 de março de 2010

Gerânio-peludo (Geranium rotundifolium)


Gerânio-peludo (Geranium rotundifolium L.)
Esta planta da família Geraniaceae, distribui-se pela Eurásia (com excepção do extremo Norte)  Macaronésia (Açores, Madeira e Canárias) e Norte de África., surgindo em terrenos incultos, sebes, entulheiras e à beira dos caminhos. Em Portugal, ocorre em todo o território.
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terça-feira, 23 de março de 2010

Coentrinho (Geranium dissectum)

Designada, entre nós, por Coentrinho, ou Bico-de-pomba (Geranium dissectum L.) esta planta pertence à família Geraniaceae. Distribui-se pela Europa, Ásia Ocidental e Norte de África, encontrando-se, todavia, já naturalizado noutras regiões, p.e. na Califórnia (EUA). Em Portugal, distribui-se por todo o território do Continente. Ocorre em terrenos incultos, sebes e à beira de caminhos. .
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segunda-feira, 22 de março de 2010

Erva-de-São-Roberto (Geranium robertianum)


(aspecto geral)

(pormenor)

Erva-de-São-Roberto, também designada por Erva-roberta, Bico-de-grou, Bico-de-grou-robertino e Erva-de-São-Roque (nome científico: Geranium robertianum L. ) é uma planta da família Geraniaceae, que se distribui pela Europa, Ásia, América do Norte e Norte de África. Em Portugal ocorre por todo o território, em terrenos incultos e em locais com intervenção humana, designadamente à beira de caminhos e em zonas de depósito de entulhos.
As partes aéreas floridas desta planta são utilizadas em fitoterapia, sob a forma de infusão, alegadamente, indicada para inflamações gastrointestinais.
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sábado, 20 de março de 2010

Erva-toira-do-egipto (Orobanche aegyptiaca) (?)

(Planta)

(Pormenor)
Esta planta foi fotografada, há dois dias, num terreno inculto nas proximidades do Convento dos Capuchos, concelho de Almada, por entre vegetação rasteira em que predomina o "Chorão-da-praias" (Carpobrotus edulis), que suponho será a planta hospedeira, pois a planta fotografada é, sem dúvida,  do género Orobanche, (família: Orobanchaceae) plantas que são conhecidas, entre nós, pelo nome comum de Erva-toira e que, como é sabido, parasitam outras plantas para se desenvolverem e sobreviverem. Já quanto à espécie, embora considere que se trata da Orobanche aegyptiaca Pers., tenho as minhas dúvidas, porque nos locais que costumo consultar não a encontrei referenciada como fazendo parte da flora portuguesa. À falta de designação em português vernáculo, por mim conhecida, e pressupondo que se trata, na verdade, da Orobanche aegyptiaca, entendi por bem, socorrendo-me do inglês Egyptian Broomrape  e do Francês Orobanche égyptienne atribuir-lhe o nome de Erva-toira-do-egipto.
Actualização:
Em resposta às minhas dúvidas sobre a espécie da planta aqui reproduzida, informa-me a Anabela, no comentário a este "post", que de acordo com as fotografias do sítio para que remete o primeiro "link" do seu comentário, não se trata da Orobanche aegyptiaca, mas sim da Orobanche ramosa L., conhecida entre nós, pela designação de Erva-toira-ramosa. Estou em crer que tem razão. E, assim, lá se vai a minha "descoberta"!
Os meus agradecimentos, Anabela.
Entretanto, com surpresa, descobri hoje,  em passeio pelo Parque da Paz, em Almada, que há por lá grande profusão destas plantas. E eu, que passo por lá com frequência, nunca as vira!
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sexta-feira, 19 de março de 2010

Calcitrapa (Centranthus calcitrapae)

(Aspecto da planta antes do início da  floração)

(No início da floração)

(Durante a floração)

(Inflorescência)

A Calcitrapa [Centranthus calcitrapae (L.) Dufr.] é uma planta da família Valerianaceae, que se distribui pelo Sul da Europa e Região Mediterrânica, ocorrendo, sobretudo em terrenos incultos e pouco húmidos. Em Portugal encontra-se distribuída por quase todo o território do Continente.
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quarta-feira, 17 de março de 2010

Alfavaca-dos-montes (Astragalus lusitanicus)

Esta planta, designada vulgarmente por Alfavaca-dos-montes, ou Alfavaca-silvestre (Astragalus lusitanicus Lam. ssp. lusitanicus), da família Fabaceae, distribui-se pela Península Ibérica e Norte de África (Marrocos e Argélia), surgindo espontânea sobretudo em zonas de floresta, com predominância de azinheiras e sobreiros.
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terça-feira, 16 de março de 2010

Plantas ornamentais: Rondeletia amoena


Esta planta, da família Rubiaceae, com a designação científica de Rondeletia amoena (Planch.) Hemsl. é originária do Novo Mundo, indo a sua distribuição desde o Sul do México até ao Panamá. No entanto, foi adoptada noutras regiões do globo, onde é cultivada como planta ornamental.
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terça-feira, 9 de março de 2010

Margarida do-monte (Bellis sylvestris)

(A planta)

Inflorescência (capítulo)
 
Designada por Margarida-do-monte e Margarida-menor (nome científico: Bellis sylvestris Cirillo) é uma planta da família  Asteraceae, nativa da Europa que surge espontânea em terrenos relvados húmidos e sombrios. Em Portugal distribui-se por quase todo o território.
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segunda-feira, 8 de março de 2010

Erva-vespa (Ophrys lutea)



Erva-vespa [Ophrys lutea (Gouan) Cav.]
Também designada por Moscardo, esta planta da família Orchidaceae distribui-se ao longo do Mediterrâneo e por várias regiões e países da Europa, incluindo em Portugal.
Local e data: Capuchos - Almada; 07-Mar-2010
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domingo, 7 de março de 2010

Alfinetes-da-terra (Silene gallica)



Alfinetes-da-terra (Silene gallica L.)
Também designada por Cabacinha e Erva-cabaceira e Nariz-de-zorra, esta planta da família Caryophyllaceae, é considerada como cosmopolita. Em Portugal ocorre por todo o país, sobretudo em terrenos arenosos, cultivados e incultos e, com frequência, também à beira dos caminhos.
(Local e data: Capuchos - Almada; 07-Mar-2010)
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sábado, 6 de março de 2010

Escudinha (Lobularia maritima)

Escudinha [Lobularia maritima (L.) Desv.]
Também designada por Açafate-de-prata, Açafate-de-praia, Flor-de-mel e Tomelos, esta planta da família Brassicaceae, é nativa da Região Mediterrânica e Macaronésia, mas encontra-se naturalizada noutras regiões e continentes. Surge espontânea em terrenos arenosos e com algum declive, sobretudo, ao longo das costas marítimas. Também é cultivada como planta ornamental, pois tem uma floração abundante e prolongada.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Erva-prata (Paronychia argentea)

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A Erva-prata [Paronychia argentea Lam. e sin: Paronychia nitida Gaertn.; Paronychia mauritanica (Schult.) Rothm. & Q.J.P.Silva; Paronychia italica (Vill.) Schult. in Roem. & Schult.; Paronychia cuatrecasii Sennen; Paronychia carpetana Pau; Illecebrum mauritanicum Schult. in Roem. & Schult.; Illecebrum maritimum Vill. ; Paronychia pubescens DC. in Lam. & DC.; Paronychia glomerata Moench; Chaetonychia paronychia (L.) Samp.], também designada, vulgarmente, por Erva-dos-unheiros, Erva-dos-linheiros e Paroníquia é uma planta rasteira da família Caryophyllaceae, que se distribui por toda a Região Mediterrânica e Macaronésia, incluindo em Portugal, surgindo espontânea em solos arenosos, terrenos incultos e em caminhos.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Dente-de-leão (Taraxacum officinale)

Dente-de-leão (Taraxacum officinale Weber ex F.H.Wigg.) (sin. Leontodon taraxacum L.; Taraxacum dens-leonis Desf.;Taraxacum retroflexum Lindl.)
A designação de Dente-de-leão é partilhada por outras plantas do mesmo género, que com ela partilham também outras designações vulgares, tais  como Taraxaco, Amor-dos-homens, Coroa-de-monge, além de outras, sendo conhecidas no Brasil também pelos nomes de Amargosa, Alface-de-cão, Chicória-silveste e Soprão.
Esta planta, da família Asteraceae, é considerada originária da Europa e Ásia, mas encontra-se naturalizada em todos os continentes. Surge espontânea nos mais diversos habitats, sendo muito fácil a sua disseminação, graças à forma das sementes que dispõem de uma espécie de para-quedas que potencia a sua dispersão por acção do vento. Em Portugal ocorre em todo o território.
Embora de utilização não muito vulgarizada, é considerada comestível, não obstante ter um sabor amargo, sendo principalmente usada na confecção de saladas.
As folhas e raízes são usadas em fitoterapia, sendo recomendadas para casos de disfunção hepatobiliar, infecções urinárias, litíase renal e vesical.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Bolsa-de-pastor (Capsella bursa-pastoris)

(Pormenor  da planta com flores e frutos)
A Bolsa-de-pastor [Capsella bursa-pastoris  (L.) Medik.  Sin: Bursa pastoris Hill; Bursa pastoris Hill var. rubella Samp.; Capsella bursa-pastoris (L.) Medik. subsp. rubella (Reut.) Hobk.; Capsella rubella Reut.; Thlaspi bursa-pastoris L.; Capsella bursa-pastoris (L.) Medik. subsp. rubella (Reut.) Hobk.; Capsella bursa-pastoris (L.) Medik. var. rubella (Reut.) P. Cout.; Capsella bursa-pastoris (L.) Medik. var. macrocarpa Albert] é uma planta cosmopolita,  da família Brassicaceae, sendo considerada originária da Europa e da  Ásia, onde surge espontânea, quer em terrenos cultivados, quer incultos e mesmo em áreas humanizadas (em entulhos, taludes e à beira de caminhos). Em Portugal, distribui-se por todo o território.
Esta planta é usada em fitoterapia sendo o seu uso indicado em casos de atonia uterina e para pessoas com tendência para hemorragias. É contraindicada em caso de gravidez e para pessoas com hipertensão arterial.
As folhas da base dispostas em forma de roseta junto ao solo, são, ao que se afirma, comestíveis e usadas, quer cozidas, quer em saladas. Pessoalmente nunca fiz a experiência.