segunda-feira, 30 de junho de 2008

Amazónia: imagens da floresta amazónica









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Este "post" não tem outra finalidade que não seja a de proporcionar aos visitantes do "blogue" uma pequeníssima amostra da beleza e exuberância da floresta amazónica. As imagens falam por si.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

As flores da esteva






A esteva (Cistus ladaniferus L.) planta pouco atraente, pela sua viscosidade, produz, no entanto, flores extremamente belas e luminosas. É particularmente abundante na charneca alentejana e na serra algarvia, ocupando solos pobres. Da esteva é extraída uma substância denominada ládano, resina aromática que é utilizada em perfumaria e da qual deriva o nome ladaniferus. A resina é visível nas folhas reproduzidas nas duas fotografias.

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Sem dúvida, silvestre...


A flor da silva (Rubus L.) bem pode reivindicar a exclusividade do título de "flor silvestre", pois a expressão deriva do nome da planta que a produz. Discreta embora, os frutos a que dá origem (as amoras) são deliciosos e cada vez mais utilizados para consumo humano.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Notícias do blogue

O "Botânico Aprendiz" agradece a sua inclusão na lista de O país do Burro , e retribui através da adição do seu link ao rol deste blogue.

Flores silvestres: A dedaleira

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A dedaleira (digitalis purpurea L.), planta que também é conhecida pelos nomes de abeloura, digital e erva dedal, deve o nome à forma das suas flores que têm o aspecto de um dedal, apresentando-se as flores em cachos verticais e alongados. Nasce espontaneamente nos campos e é vulgar no nosso país, tendo preferência por terrenos ácidos. É uma planta com uso medicinal, pois entre as substâncias nela existentes figura a digitalina que é utilizada como tónico cardíaco.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Plantas ornamentais: A bougainvillea

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O mais extraordinário na Buganvília (Bougainvillea Juss.), planta ornamental de que se conhecem várias espécies (Bougainvillea buttiana, Bougainvillea glabra, Bougainvillea peruviana e bougainvillea spectabilis) é o facto de as brácteas serem portadoras de cores garridas (púrpura, amarela e vermelha), conforme a espécie.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Plantas silvestres # 1 - A giesta ou a explosão da cor

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A giesta-das-serras [Cytisus striatus (Hill) Rothm.] é também conhecida nalgumas regiões por giesta negral e por maia, sendo designada na Inglaterra por Portuguese broom. Tem uma floração superabundante como se pode verificar pela imagem. Ocupa grandes superfícies, particularmente no Norte e Centro de Portugal, onde na época da floração (Maio - Junho), colora, com um amarelo vivo, amplos espaços da paisagem.

O medronheiro e os frutos

(Medronhos)


(Medronheiro )


O medronheiro (Arbustus unedo L.) nasce espontaneamente em grande parte do território de Portugal, preferindo as terras argilosas e xistosas. O seu fruto, o medronho, é uma drupa, comestível e, após fermentação, é utilizada (cada vez menos) no fabrico de aguardente (aguardente de medronho).

quinta-feira, 19 de junho de 2008

O sobreiro e a cortiça

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Sobreiro (Quercus suber L.) ainda jovem. Trata-se de uma espécie muito difundida em Portugal (que é o país com maior área de montado) e com grande valor económico, sobretudo devido à cortiça (ritidoma ou casca característica da espécie), produto com alto valor económico e muito apreciado pelas suas propriedades de vedante natural e de isolante.

Pequena mas generosa

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De dimensões modestas, a flor do morangueiro (Fragaria ananassa, Duch.) é, todavia generosa: dará origem ao suculento e saboroso morango, fruto múltiplo de aquénios.




quarta-feira, 18 de junho de 2008

A beleza frágil e inesperada

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Frágeis e inesperadamente belas são as flores do coentro (Coriandrum sativum L.) uma das plantas aromáticas mais utilizadas em culinária, em Portugal, sobretudo no Alentejo.

A oliveira também tem flores

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Embora discretas (passam facilmente despercebidas a quem passa por elas) certo é que as flores da oliveira (Olea europea L.) não deixam de ser belas, como a fotografia documenta, pese embora a sua simplicidade.

Frutos: Maçãs # 1

Ramo com maçãs, fruto da macieira (malus domestica Borkh.) espécie de que existem numerosas variedades.

Nota: a imagem pode ser ampliada clicando sobre a imagem

Oliveira (2 em 1)

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Oliveira (Olea europea L.), centenária, com dois troncos. Encontra-se na freguesia da Mata, Castelo Branco.

terça-feira, 17 de junho de 2008

A flor e o fruto

Não são vulgares as plantas que tenham frutos já maduros e estejam simultaneamente a florir. Há, no entanto, diversos cultivares de limoeiro [citrus limon (L.) Burm. f.] que têm essa capacidade que a imagem supra documenta.

O fruto escondido

Justificação do título: A imagem reproduz uma pinha de pinheiro bravo (Pinus Pinaster Aiton), onde se alojam os frutos (os pinhões) bem protegidos até à sua maturação.
(Nota: A imagem pode ser ampliada, clicando sobre ela)

Humiles ac utiles


(Flores de videira, da espécie Vitis vinifera L., em cacho)



[Flores masculinas de castanheiro (da espécie Castanea sativa Miller). As flores femininas também lá estão, mas no meio das flores masculinas são, nesta fase da floração, invisíveis para a máquina fotográfica]

As flores da videira e do castanheiro poderão não ser vistosas, como muitas outras, mas são úteis como as demais: produzem frutos.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Frutos da época

Ameixas, fruto da ameixeira (ou ameixoeira), planta da espécie Prunus Domestica L.

Cerejas, fruto da cerejeira, planta da espécie Prunus avium (l.) L.

Nêsperas ou magnólios (designação usada no Norte do país) fruto da nespereira, planta da espécie Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindley

Nota: As imagens podem ser ampliadas, clicando sobre elas

A insuspeita beleza das flores do campo

Flor de papoila da espécie Papaver rhoeas L.

Flores de uma espécie de trevo integrante do género Trifolium Oxalis.

Flores de uma espécie de tojo, planta integrante do género Ulex L.

Flores de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)

Nota: As imagens podem ser ampliadas clicando sobre elas

Nota de Abertura

Os temas relacionados com plantas em geral e que figuravam no blogue Terra dos Espantos sob a epígrafe genérica "O Botânico Aprendiz" passam a ter tratamento autónomo no "Botânico Aprendiz na Terra dos Espantos", ora criado.